
Ora, eu não entendo por que razão separa o penal do criminal.
A Juventude Popular pela primeira vez não leva moção ao Congresso...... nem me atrevo a tecer considerações sobre isto. Certamente qualquer militante percebe que afinal tudo continua igual e que a versão de que a JP é uma organização autónoma..... TRETAS.
Na Batalha até apresentaram candidato à liderança do partido e agora nem sequer um texto... enfim....
Enquanto consultava atentamente o regulamento de eleição dos delegados ao congresso, surpreendeu-me o art.14º
Eu nem faço qualquer comentário a um artigo que diz que o Sec-Geral e os Sec-Gerais adjuntos devem disponibilizar-se para a COC, quando o estes cargos foram extintos pelo Conselho Nacional.
Haja dó de tanta trapalhada que tem sido feita. Caro João Rebelo esperava mais de si e menos deste artigo 14º……..
A Direcção Nacional estava perfeitamente de acordo e tudo parecia encaminhar-se bem, quando numa reviravolta os apoiantes do Dr. Paulo Portas preferiram que a eleição desta comissão fosse votada, o que faria antever a apresentação de uma outra lista e consequente rejeição desta.
Considerando tudo o que o Dr. António Lobo Xavier representa, naturalmente que não poderia ser votado. Ou estavamos de accordo ou não.
Tentando todos os argumentos possiveis, como fosse ausiência do Dr. Ribeiro e Castro e blá blá blá, a verdade é só uma, se queriam o António Lobo Xavier, o Diogo Feio e o Manuel Queiró tinham-nos escolhidos para a COD e COC, mesmo assi não o fizeram, se tinham todas as maiorias porque não aceitaram propor o nome do ALX, DF e MQ? Os actos ficam para quem os pratica. Preferiram exclui-los.
Lamentavel que não tenham aceite estes nomes. Dariam uma imagem de equidistância que infelizmente actual não dá, se considerarmos que é liderada pelo anterior secretário geral do Dr. Portas e conta nela assessores da AR e assessores da Câmara Municipal do Porto. À mulher de César não basta sê-lo e preciso parecê-lo. Esta COC não parece equidistante.